Pasar al contenido principal
/themes/custom/ufc/assets/img/default-hero.jpg

Cinco motivos para não perder o UFC St. Louis

Primeiro evento do ano acontece neste domingo (14)

Quando a noite de domingo chegar, terão se passado apenas 16 dias desde o último evento do UFC, mas após uma avalanche tão incrível de cards no final de 2017, já parece uma eternidade. Esta apresentação especial de domingo não marcará apenas o primeiro evento do UFC no ano, mas também a primeira visita à cidade de St. Louis. E que estreia esta promete ser.
Estes são os Cinco Motivos para não perder o UFC St. Louis
Mais UFC St. Louis: Os brasileiros do eventoAs promessas do evento | Card completo

Johnson retorna à casa após “Luta do Ano”
Claro, Michael Johnson acabou sendo derrotado na “Luta do Ano” contra Justin Gaethje, mas qualquer um que assistiu aquela luta sabe que o que fez o duelo especial foi a sensação de que ele poderia ser vencido por qualquer um a qualquer momento. Foi um daqueles momentos especiais na história do MMA que imediatamente ficou marcado na memória de todos.
Para sua estreia no peso-pena, Johnson trará o mesmo poder de destruição. Ele vai precisar disso. Seu oponente, o 10º colocado Darren Elkins, vem de cinco vitórias seguidas e mostrou que tem queixo e fôlego para superar qualquer castigo que possa ser aplicado por Johnson.
Johnson está lutando em sua cidade natal, e a motivação será alta para “A Ameaça” trazer alguns fogos de artifício no domingo.
UFC Belém: Cadastre-se e saiba tudo sobre o evento
Você não nos deixa esCHOIlha
Não é sempre que a luta gratuita que promove um confronto futuro tem uma derrota do atleta que irá lutar, mas isso só prova a técnica e a empolgação entregues por Dooho Choi, o “Korean Superboy” - mesmo suas (raras) derrotas deixarão o público querendo mais. É precisamente por esse fenômeno que você precisa assisti-lo agora.
Assista aqui a luta completa entre Swanson e Choi
Como seu compatriota, o “Zumbi Coreano”, Choi vai cumprir a obrigação de todos os cidadãos homens da Coréia do Sul servindo dois anos de serviço militar obrigatório, a começar no máximo daqui a um ano. Será uma pequena provocação aos fãs de lutas que já foram cativados por seu potencial e terão que dizer até logo. Mas ele busca uma disputa de título antes do hiato, e já que tem apenas 12 meses para isso, precisa fazer seu trabalho contar. A tarefa mais fácil deste caminho certamente não será seu próximo adversário, Jeremy Stephens, um atleta sem amarras e com as próprias aspirações. Não perca essa que promete ser uma das campanhas de um ano mais selvagens da carreira de um lutador no UFC.
VanZant peso-mosca
Já faz mais de um ano desde que vimos Paige VanZant no octógono, e não é porque ela não quis lutar.
Extasiada por subir para o peso-mosca após uma batalha pública com o corte de peso, sua estreia no peso contra Jessica Eye foi cancelada devido a uma lesão nas costas. E isso não foi tudo. PVZ ainda teve outros problemas médicos que foram vitoriosos em mantê-la longe da ação.
Finalmente saudável em corpo e espírito, ela fará sua aguardada entrada na divisão contra a australiana Jessica-Rose Clark. Não serão boas-vindas calorosas. Clark já tem uma vitória convincente na categoria contra sua compatriota Bec Rawlings, e está buscando subir de sua atual 10ª posição no ranking.
Por acaso, a oponente original de VanZant, Jessica Eye, está lutando no mesmo card contra Kalindra Faria, e dependendo dos resultados neste domingo, uma remarcação desta luta parece inevitável.
Testemunhando uma lenda viva
Existem muitos atletas de 40 anos ainda em atividade, mas nenhum lutou (muito menos venceu) no UFC 12. É verdade, Vitor Belfort foi o atleta mais jovem a vencer no octógono em 1997, mas é seguro dizer que o “Fenômeno” já esqueceu mais lutas em sua longa carreira do que muitas estrelas atuais jamais farão. Dan Henderson, Luke Rockhold, Michael Bisping e Anthony Johnson são apenas alguns dos muitos gigantes que Belfort despachou em sua trajetória, e sua vitória convincente por decisão unânime sobre Nate Marquardt em junho mostrou que ele ainda tem lenha para queimar.
Não vai ser um passeio no parque em St. Louis. Seu oponente na luta co-principal é um ressurgente Uriah Hall, que vem de impressionante vitória por nocaute técnico sobre Krzysztof Jotko em uma demonstração de poder e coração. Mas o embate de pesos-médios é um confronto intrigante de habilidades distintas. Além disso, a chance de ver um lutador do calibre de Belfort competindo em tão alto nível mais de 20 anos após sua estreia não é apenas especial, é um presente.
O pesadelo nigeriano
Nomeado pela EA Sports como um dos quatro lutadores para se prestar atenção em 2018, Kamaru Usman continuou a se valorizar desde seu nocaute sobre Sergio Moraes em setembro. A única derrota de Kamaru foi antes de chegar ao UFC, em 2013, e desde que estreou na organização, ele passou por todos os oponentes colocados em sua frente, e é facilmente um dos atletas mais empolgantes e em melhor fase na divisão dos meio-médios.
Após prometer a dar ao 3º colocado Colby Covington, “a surra que seu pai não deu”, Usman primeiro terá que cruzar o caminho de Emil Meek, que faz sua segunda aparição no octógono após a derrota para Jordan Mein em 2016.
Uma vitória sobre Meek aumentaria para 11 sua sequência de vitórias e quase certamente o colocaria bem acima de sua atual 10ª posição no ranking da divisão. O próprio Usman já sugeriu que a única razão para não ter enfrentado atletas da elite como Covington é porque eles seriam “espertos o suficiente para saber que não têm chances”.
Se ele dominar novamente e não enfrentar um oponente ranqueado a seguir, seria difícil discutir com esse argumento.
Assine o Combate | Siga o canal do UFC no YouTube